Cérebro: Ela deve deixar de
ser tonta.
Coração: Mas não é isso que ela quer.
Cérebro: Mas ele só está iludindo ela.
Coração: Mas ela sabe.
Cérebro: Sabe nada.
Coração: Sabe, mas não quer enxergar.
Cérebro: Então faça ela enxergar.
Coração: Não, ela não quer.
Cérebro: Mas ela deveria odiar ele.
Coração: Mas ela o ama.
Cérebro: Ela vai sofrer.
Coração: Sofrer é consequência do amor, se você ama, uma hora vai sofrer, é inevitável isso.
Cérebro: E se ela se arrepender?
Coração: A gente vai ter que fazer de tudo pra ela enxergar que antes ela queria, pois o amava e que não deve se culpar por ter feito a escolha errada, afinal ela seguiu seus instintos que mandou ela se aproximar mais dele. Ela não tem um “porque” pra se arrepender, se ela o amou.
Coração: Mas não é isso que ela quer.
Cérebro: Mas ele só está iludindo ela.
Coração: Mas ela sabe.
Cérebro: Sabe nada.
Coração: Sabe, mas não quer enxergar.
Cérebro: Então faça ela enxergar.
Coração: Não, ela não quer.
Cérebro: Mas ela deveria odiar ele.
Coração: Mas ela o ama.
Cérebro: Ela vai sofrer.
Coração: Sofrer é consequência do amor, se você ama, uma hora vai sofrer, é inevitável isso.
Cérebro: E se ela se arrepender?
Coração: A gente vai ter que fazer de tudo pra ela enxergar que antes ela queria, pois o amava e que não deve se culpar por ter feito a escolha errada, afinal ela seguiu seus instintos que mandou ela se aproximar mais dele. Ela não tem um “porque” pra se arrepender, se ela o amou.
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